Ele prometeu-me o mundo...
Dizia que me queria desde a primeira vez que me tinha visto.
Dizia que me queria levar daqui para uma vida melhor, que queria acordar todos os dias a meu lado.
Namorou dois dias comigo, após 3 meses de interferências externas e atitudes de merda e pôs-me de parte num dia em que dizia que ia estar comigo.
Convidou-me para sair no dia a seguir e, depois ignorou-me e fez-me ir para casa sozinha à chuva.
Bem, se é para ficar sozinha..
Pelo menos fico bem acompanhada!
Bite me motherfuckers!
Estou farta de vocês todos!
I'm sooo NOT going to cry anymore.
Enough is enough.
sábado, 31 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
A vida faz acontecer!
Hoje tive uma "epifania".
Lembrei-me que sempre fico desempregada e estou em apuros, de repente aparece-me um trabalhinho do nada e lá começo eu a labuta.
A vida faz acontecer quando eu preciso.
E depois pensei... E porque raio não me acontece isso no campo amoroso?
Pois... Se calhar acontece.
Lembro-me aqui há tempos quando tive um massive crush por um rapazito que eventualmente me fez uma massagem mas depois ficou chateado comigo quando falamos e eu fiz questão de dizer que não era uma qualquer e que não gostava de coisas sem compromissos (vulgo "dating but seeing other people" pelo que ele me explicou..) E mesmo depois de ele se ter chateado e eu me ter chateado, e termos voltado a falar mas nunca em termos amorosos porque, convenhamos.. O rapaz dizia que tinha necessidade de se exprimir sexualmente mas era só isso que queria de mim...
Assim do nada aparece-me na noite de halloween um homem (as opposed to the little boy I was crushing on), que do nada diz querer conquistar-me de corpo e alma (convenhamos, já o conhecia, mas a nossa história começou aí.).
Tentei levar as coisas com calma, mas ele era muito rápido no gatilho para mim e assustava-me imenso.
Eram mensagens no facebook com ramos de flores todos os dias, nos primeiros dias houve até telefonemas com montanhas de elogios.
Começamos a "sair", mas eu não só tinha pouco tempo por causa do trabalho como também fui sempre honesta e disse-lhe que sentia coisas por outra pessoa.
Ele não se pronunciou. Eu disse-lhe isso por mensagem e ele não me respondeu.
No dia em que dormimos juntos pela primeira vez eu senti-me extremamente vulnerável, não dormiria com ele se não estivesse interessada, e tinha tentado levar as coisas com calma mas já não estava com ninguém há muito tempo e tinha medo, muito medo de ser magoada. Senti-me vulnerável e só me passavam coisas estúpidas pela cabeça.
"É só para isso que serves!"
"É só para isso que te querem!"
"Nunca hás-de ser nada!"
"Não vales NADA!"
Chorei uma torrente de mágoas, estava diante de alguém que dizia gostar de mim.
Mas nem a minha família me ama!
Eu sabia que ia correr mal.
Eu sabia que nunca passaria do "gostar", o que é gostar afinal? Sentir-se afinidade por alguém?
No dia seguinte ele saiu de minha casa cedinho e não deu noticias nos próximos dias..
Senti-me como a pior merda de sempre, como se a minha vida fosse um loop infindável de casos amorosos falhados.
"É só para isso que serves." dizia-me ela.
"E nem nisso deves ser boa porque nem para isso te querem!"
"You will never find love. You know you are doomed."
Fui sair com uns amigos porque estava muito em baixo e encontrei um amigo. Amigo esse que me disse:
_" Ui esse? Nem te metas nisso, é só filmes!! É uma por semana, deve ter estado com umas vinte miúdas desde que abriu o bar!"
O caso piorou consideravelmente... Passei o resto da noite a chorar, e enquanto os meus amigos me abraçavam e diziam o quanto gostavam de mim eu "arrebitei" um bocado. Decidimos ir a um bar todo catita.
Quando chegamos vi que o cavalheiro com quem eu tinha dormido estava a fazer DJing... Ele vem na minha direcção e eu mostro-lhe o dedo. Já lhe tinha mandado uma sms a dizer que não o queria voltar a ver, mas ele podia não a ter visto e se ele se aproximasse mais eu ia chorar (ainda mais...).
Felizmente deu resultado, ele virou costas.
O tempo passou mas eu não me sentia melhor.
O Natal foi uma merda, eu já devia saber que não devia esperar sentir-me bem com a minha família..
Mas para começar bem, quando ia para casa dos meus Pais no Natal vi-o, e depois ele apanhou o mesmo comboio que eu!
Foi terrível tentar não chorar no comboio.
Sentia-lhe tanta raiva!
E, ele olhou para mim!
Eu pensei de imediato: "ainda goza comigo... Que bom!"
O Natal com a minha família deixou-me totalmente em baixo.
O meu Pai bebeu demais, a minha avó descarregou para cima de mim e eu senti-me completamente vazia.
Voltei para casa e fechei-me no meu quarto a chorar por dias a fio.
"Se tu fosses normal, nada disto acontecia. A tua família amar-te-ia e serias completa.""Sacana de merda, não mereces a comida que comes! Não vales nada!"
E eu senti-me outra vez como se estivesse no liceu. Mas desta vez a diferença não era a cor de pele, a diferença era que, a bem ou a mal toda a gente tinha uma família que os amasse e apoiasse, e eu continuava a sentir-me como se fosse simplesmente o saco de pancada que é invisível quando não é necessário.
Nada fazia sentido.
Quando voltei a sentir-me melhor comecei a fazer perguntas... "Porquê? Mas porquê?? Porquê sempre comigo?? Porquê eu?? Porquê sempre comigo??"
Não, não falo da minha família. Isso é outro capitulo da minha história que eu nunca vou encerrar.
Esta história não é sobre a minha família, por isso vou focar-me no principal.
Mandei mensagem ao cavalheiro, perguntei se ia estar por cá. Disse-me que essa semana não estaria.
Uma noite fui sair e encontrei umas amigas, perguntei-lhes se o tinham visto, disseram que sim. Fui ao bar dele e lá estava ele.
Disse-me que tinha acabado de chegar (o que não desculpa ter-me mentido.)
Combinamos que ele depois dizia alguma coisa, disse-me mais tarde e veio ter comigo a minha casa.
Abraçou-me. Só me apetecia chorar. Nem sabia o que dizer. Mas tinha tanto tanto para dizer!
Os beijos dele tomaram conta de mim e, embora disse-se não, dormi com ele. Pensei que poderíamos falar de manhã mas mal acordou foi-se embora outra vez.
Desta vez foram 2 semanas sem falar. Até que eu fui ao bar dele e ele disse-me que tinha acabado de chegar. Passei lá mais tarde e fiquei à espera, estava lá a amiguinha que lhe faz olhinhos a noite toda.
Foi-se embora com ela.
Uma noite ia para casa e encontrei um conhecido, convidou-me a beber um copo e fomos, a meio da conversa falamos de bad boys e eu ri-me (para não chorar), falamos então no "meu" bad boy.. O rapaz contou-me que as miúdas vinham dizer-lhe que o bad boy lhes prometia o mundo só para lhes saltar á cueca. E disse também que ele andava a saltar á espinha dessa amiguinha que lhe fazia olhinhos há meses. Senti-me tão mal que me fui embora logo a seguir.
Estava a chover e as ruas estavam desertas. Quando cheguei a casa estavam todos a dormir.
Ninguém me viu a chorar.
Comecei a sentir-lhe raiva.
Comecei a sentir vergonha e raiva de mim própria.
Aqui há tempos as minhas mamas começaram a inchar do nada. Uma noite senti-me enjoada e vomitei.
Fui para a cama e pensei no que poderia ser.
Quando me veio à cabeça gravidez, senti um nojo imenso de mim mesma.
Sentei-me e rezei.
Se estiver grávida a minha vida acabou.
Se é que alguma vez tive uma.
Fui falar com ele, ele riu-se da ideia e beijou-me.
Fiquei a pensar naquele beijo o resto da noite e parti um copo por estar tão distraída.
Estava no meu "intervalo" mas mal saí entraram clientes e fui repreendida por ter saído. Prometi que não o fazia, mas o resto da semana eu só pensava que queria voltar a escapar-me para estar com ele.
Não voltei a sentir-me enjoada ou a vomitar, mas as minhas mamas continuam inchadas e sensíveis.
Tenho medo.
Tenho muito medo.
Estive a falar com umas amigas, e "a sábia" que eu adoro ouvir falar, disse-me que lhe dava a impressão que o que se passava entre nós era mais "interferências" dos outros do que propriamente eu a agir sozinha ou a tirar as minhas próprias conclusões.
Mas a realidade é que me magoaste, interferências e opiniões dos outros aparte.
Magoaste-me muito! Muito mesmo!
A minha família magoa-me constantemente. E, eu não preciso de alguém que me faça o mesmo!
O que queres de mim afinal?
Ele disse-me a semana passada que podemos falar na próxima semana.
Mas vamos ver se se lembra.
Infelizmente quase aposto que se vai "esquecer" e ignorar-me outra vez até poder dormir comigo outra vez.
"É só para isso que serves!"
"Não vales nada, sacana de merda!"
And she will bleed...
A vida fez acontecer.
Deixei de me sentir atraída por um rapazeco um ano mais novo que eu, para sentir sentimentos estúpidos e profundos por um homem 9 anos mais velho que eu, com reputação de puta que passa a vida a ignorar-me e a pôr-me de parte mas diz que "gosta de mim".
will I ever learn?
Lembrei-me que sempre fico desempregada e estou em apuros, de repente aparece-me um trabalhinho do nada e lá começo eu a labuta.
A vida faz acontecer quando eu preciso.
E depois pensei... E porque raio não me acontece isso no campo amoroso?
Pois... Se calhar acontece.
Lembro-me aqui há tempos quando tive um massive crush por um rapazito que eventualmente me fez uma massagem mas depois ficou chateado comigo quando falamos e eu fiz questão de dizer que não era uma qualquer e que não gostava de coisas sem compromissos (vulgo "dating but seeing other people" pelo que ele me explicou..) E mesmo depois de ele se ter chateado e eu me ter chateado, e termos voltado a falar mas nunca em termos amorosos porque, convenhamos.. O rapaz dizia que tinha necessidade de se exprimir sexualmente mas era só isso que queria de mim...
Assim do nada aparece-me na noite de halloween um homem (as opposed to the little boy I was crushing on), que do nada diz querer conquistar-me de corpo e alma (convenhamos, já o conhecia, mas a nossa história começou aí.).
Tentei levar as coisas com calma, mas ele era muito rápido no gatilho para mim e assustava-me imenso.
Eram mensagens no facebook com ramos de flores todos os dias, nos primeiros dias houve até telefonemas com montanhas de elogios.
Começamos a "sair", mas eu não só tinha pouco tempo por causa do trabalho como também fui sempre honesta e disse-lhe que sentia coisas por outra pessoa.
Ele não se pronunciou. Eu disse-lhe isso por mensagem e ele não me respondeu.
No dia em que dormimos juntos pela primeira vez eu senti-me extremamente vulnerável, não dormiria com ele se não estivesse interessada, e tinha tentado levar as coisas com calma mas já não estava com ninguém há muito tempo e tinha medo, muito medo de ser magoada. Senti-me vulnerável e só me passavam coisas estúpidas pela cabeça.
"É só para isso que serves!"
"É só para isso que te querem!"
"Nunca hás-de ser nada!"
"Não vales NADA!"
Chorei uma torrente de mágoas, estava diante de alguém que dizia gostar de mim.
Mas nem a minha família me ama!
Eu sabia que ia correr mal.
Eu sabia que nunca passaria do "gostar", o que é gostar afinal? Sentir-se afinidade por alguém?
No dia seguinte ele saiu de minha casa cedinho e não deu noticias nos próximos dias..
Senti-me como a pior merda de sempre, como se a minha vida fosse um loop infindável de casos amorosos falhados.
"É só para isso que serves." dizia-me ela.
"E nem nisso deves ser boa porque nem para isso te querem!"
"You will never find love. You know you are doomed."
Fui sair com uns amigos porque estava muito em baixo e encontrei um amigo. Amigo esse que me disse:
_" Ui esse? Nem te metas nisso, é só filmes!! É uma por semana, deve ter estado com umas vinte miúdas desde que abriu o bar!"
O caso piorou consideravelmente... Passei o resto da noite a chorar, e enquanto os meus amigos me abraçavam e diziam o quanto gostavam de mim eu "arrebitei" um bocado. Decidimos ir a um bar todo catita.
Quando chegamos vi que o cavalheiro com quem eu tinha dormido estava a fazer DJing... Ele vem na minha direcção e eu mostro-lhe o dedo. Já lhe tinha mandado uma sms a dizer que não o queria voltar a ver, mas ele podia não a ter visto e se ele se aproximasse mais eu ia chorar (ainda mais...).
Felizmente deu resultado, ele virou costas.
O tempo passou mas eu não me sentia melhor.
O Natal foi uma merda, eu já devia saber que não devia esperar sentir-me bem com a minha família..
Mas para começar bem, quando ia para casa dos meus Pais no Natal vi-o, e depois ele apanhou o mesmo comboio que eu!
Foi terrível tentar não chorar no comboio.
Sentia-lhe tanta raiva!
E, ele olhou para mim!
Eu pensei de imediato: "ainda goza comigo... Que bom!"
O Natal com a minha família deixou-me totalmente em baixo.
O meu Pai bebeu demais, a minha avó descarregou para cima de mim e eu senti-me completamente vazia.
Voltei para casa e fechei-me no meu quarto a chorar por dias a fio.
"Se tu fosses normal, nada disto acontecia. A tua família amar-te-ia e serias completa.""Sacana de merda, não mereces a comida que comes! Não vales nada!"
E eu senti-me outra vez como se estivesse no liceu. Mas desta vez a diferença não era a cor de pele, a diferença era que, a bem ou a mal toda a gente tinha uma família que os amasse e apoiasse, e eu continuava a sentir-me como se fosse simplesmente o saco de pancada que é invisível quando não é necessário.
Nada fazia sentido.
Quando voltei a sentir-me melhor comecei a fazer perguntas... "Porquê? Mas porquê?? Porquê sempre comigo?? Porquê eu?? Porquê sempre comigo??"
Não, não falo da minha família. Isso é outro capitulo da minha história que eu nunca vou encerrar.
Esta história não é sobre a minha família, por isso vou focar-me no principal.
Mandei mensagem ao cavalheiro, perguntei se ia estar por cá. Disse-me que essa semana não estaria.
Uma noite fui sair e encontrei umas amigas, perguntei-lhes se o tinham visto, disseram que sim. Fui ao bar dele e lá estava ele.
Disse-me que tinha acabado de chegar (o que não desculpa ter-me mentido.)
Combinamos que ele depois dizia alguma coisa, disse-me mais tarde e veio ter comigo a minha casa.
Abraçou-me. Só me apetecia chorar. Nem sabia o que dizer. Mas tinha tanto tanto para dizer!
Os beijos dele tomaram conta de mim e, embora disse-se não, dormi com ele. Pensei que poderíamos falar de manhã mas mal acordou foi-se embora outra vez.
Desta vez foram 2 semanas sem falar. Até que eu fui ao bar dele e ele disse-me que tinha acabado de chegar. Passei lá mais tarde e fiquei à espera, estava lá a amiguinha que lhe faz olhinhos a noite toda.
Foi-se embora com ela.
Uma noite ia para casa e encontrei um conhecido, convidou-me a beber um copo e fomos, a meio da conversa falamos de bad boys e eu ri-me (para não chorar), falamos então no "meu" bad boy.. O rapaz contou-me que as miúdas vinham dizer-lhe que o bad boy lhes prometia o mundo só para lhes saltar á cueca. E disse também que ele andava a saltar á espinha dessa amiguinha que lhe fazia olhinhos há meses. Senti-me tão mal que me fui embora logo a seguir.
Estava a chover e as ruas estavam desertas. Quando cheguei a casa estavam todos a dormir.
Ninguém me viu a chorar.
Comecei a sentir-lhe raiva.
Comecei a sentir vergonha e raiva de mim própria.
Aqui há tempos as minhas mamas começaram a inchar do nada. Uma noite senti-me enjoada e vomitei.
Fui para a cama e pensei no que poderia ser.
Quando me veio à cabeça gravidez, senti um nojo imenso de mim mesma.
Sentei-me e rezei.
Se estiver grávida a minha vida acabou.
Se é que alguma vez tive uma.
Fui falar com ele, ele riu-se da ideia e beijou-me.
Fiquei a pensar naquele beijo o resto da noite e parti um copo por estar tão distraída.
Estava no meu "intervalo" mas mal saí entraram clientes e fui repreendida por ter saído. Prometi que não o fazia, mas o resto da semana eu só pensava que queria voltar a escapar-me para estar com ele.
Não voltei a sentir-me enjoada ou a vomitar, mas as minhas mamas continuam inchadas e sensíveis.
Tenho medo.
Tenho muito medo.
Estive a falar com umas amigas, e "a sábia" que eu adoro ouvir falar, disse-me que lhe dava a impressão que o que se passava entre nós era mais "interferências" dos outros do que propriamente eu a agir sozinha ou a tirar as minhas próprias conclusões.
Mas a realidade é que me magoaste, interferências e opiniões dos outros aparte.
Magoaste-me muito! Muito mesmo!
A minha família magoa-me constantemente. E, eu não preciso de alguém que me faça o mesmo!
O que queres de mim afinal?
Ele disse-me a semana passada que podemos falar na próxima semana.
Mas vamos ver se se lembra.
Infelizmente quase aposto que se vai "esquecer" e ignorar-me outra vez até poder dormir comigo outra vez.
"É só para isso que serves!"
"Não vales nada, sacana de merda!"
And she will bleed...
A vida fez acontecer.
Deixei de me sentir atraída por um rapazeco um ano mais novo que eu, para sentir sentimentos estúpidos e profundos por um homem 9 anos mais velho que eu, com reputação de puta que passa a vida a ignorar-me e a pôr-me de parte mas diz que "gosta de mim".
will I ever learn?
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Outra vez arroz???
Não percebo..
Honestamente não percebo.
É suposto eu ser uma pessoa inteligente..
No entanto envolvi-me com um playerzeco de meia tigela.
Pior ainda, dei-lhe uma segunda oportunidade depois de ele me ter ignorado basicamente por mes e meio.
Ainda pior!! Dei-lhe uma terceira oportunidade depois de ele me ter feito o mesmo e me ter ignorado por 2 semanas.
E depois ainda fui falar com ele. E ele virou-me costas a meio da conversa e foi á vida dele... Porque tinha boleia de uma "amiga"...
WTF is wrong with me?
I fucking hate feelings.
Honestamente não percebo.
É suposto eu ser uma pessoa inteligente..
No entanto envolvi-me com um playerzeco de meia tigela.
Pior ainda, dei-lhe uma segunda oportunidade depois de ele me ter ignorado basicamente por mes e meio.
Ainda pior!! Dei-lhe uma terceira oportunidade depois de ele me ter feito o mesmo e me ter ignorado por 2 semanas.
E depois ainda fui falar com ele. E ele virou-me costas a meio da conversa e foi á vida dele... Porque tinha boleia de uma "amiga"...
WTF is wrong with me?
I fucking hate feelings.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Palavras.. Leva-as o vento!
Dizem-me muitas vezes que ''gostam'' muito de mim.
Não me digam isso por favor!
Não me digam que somos amigos se a minha opinião e amizade não contam!
Não me digam que gostam de mim se me vão ignorar quando vos apetece.
Palavras são só isso, palavras.
Mas eu prefiro que não as digam se não as sentem ou se não sabem o que isso significa.
Amizade para mim é um tipo de amor, e eu amo os os meus amigos, tal como amo a minha familia.
Se é para sermos conhecidos não me digam que somos amigos, é um desperdício da minha amizade e do meu tempo e faz-me sofrer.
Estou cansada de fingir que sou "normal", que não tenho picos de depressão em que penso em suicidar-me e choro incontrolávelmente.
Não peço que me ajudem ou que fiquem comigo nesses momentos.
Graças a Deus tenho Amigos de verdade, que estão comigo (há anos até!!) e realmente gostam de mim apesar disso.
Não sou um perigo para as outras pessoas, mas se me acham um perigo ou se se sentem ameaçados pela minha doença, por favor não voltem a falar comigo, nem se dêm ao trabalho de me olharem de lado por me acharem "estranha".
Isto já dura há tempo demais.
Está aqui a verdade toda para toda a gente ver.
Da minha parte não esperem mais máscaras.
Isso é para "pessoas normais".
Eu ando ás claras e não minto sobre aquilo que sou.
Não me digam isso por favor!
Não me digam que somos amigos se a minha opinião e amizade não contam!
Não me digam que gostam de mim se me vão ignorar quando vos apetece.
Palavras são só isso, palavras.
Mas eu prefiro que não as digam se não as sentem ou se não sabem o que isso significa.
Amizade para mim é um tipo de amor, e eu amo os os meus amigos, tal como amo a minha familia.
Se é para sermos conhecidos não me digam que somos amigos, é um desperdício da minha amizade e do meu tempo e faz-me sofrer.
Estou cansada de fingir que sou "normal", que não tenho picos de depressão em que penso em suicidar-me e choro incontrolávelmente.
Não peço que me ajudem ou que fiquem comigo nesses momentos.
Graças a Deus tenho Amigos de verdade, que estão comigo (há anos até!!) e realmente gostam de mim apesar disso.
Não sou um perigo para as outras pessoas, mas se me acham um perigo ou se se sentem ameaçados pela minha doença, por favor não voltem a falar comigo, nem se dêm ao trabalho de me olharem de lado por me acharem "estranha".
Isto já dura há tempo demais.
Está aqui a verdade toda para toda a gente ver.
Da minha parte não esperem mais máscaras.
Isso é para "pessoas normais".
Eu ando ás claras e não minto sobre aquilo que sou.
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