terça-feira, 17 de agosto de 2010

sábado, 14 de agosto de 2010

High expectations give me high desilusions..

Já não me via a chegar a casa e a não te ter lá..
No entanto isso aconteceu..
Mais rápido do que eu esperava ou queria que acontecesse..

A última vez que falamos foi há mais de uma mês..

Medindo os prós e os contras..

You know what..?
Nem vale a pena..
Os contras são tantos que ia so entristecer-me mais uma vez..

Quando mas quando vou aprender que um momento não faz uma vida e o que eu sinto nunca é correspondido.

He's just not that in to you should be a movie based on my life..

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Porque não!

Não gosto de ser sensível..

Não gosto de gostar de ti!

Não gosto que pessoas que não deixei entrar no "meu espaço" me toquem..
Não gosto que pessoas que deixei entrar.. Saiam..

Não gosto de gostar de ti.

Não gosto que não gostes de mim.

Não gosto de sentir saudades tuas.
Não gosto de querer estar com alguém que não quer estar comigo.

Não gosto de me sentir abandonada,
Não gosto de sentir repulsa.

Não gosto de sentir que te persigo, especialmente para te perder sem nunca te ter.

Não gosto de sentir que me afastas.

Não gosto de me saber miúda, sensivel e cócó.. Perdida num mar de confusão que não faz sentido, como todas as outras..
Não gosto de saber que isso não chega..

Não gosto de me aperceber que eu não chego.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Como se o ontem nunca tivesse existido..

Despida de mim mesma dou-me a ti como se fosse imprescindivel..
Deixo-me levar inebriada pelo arrastar do tempo que voa sem eu dar por ela.
A manhã encontra-me agarrada a ti ante um precipicio que eu tenho medo de afastar..

Como se o ontem nunca tivesse existido, afasto-me de quem gosto mais..
Sempre o fiz..

Como se o ontem nunca tivesse existido, para mim há sempre uma prazo a cumprir, depois disso já é pesado demais o "fardo" da companhia de alguém..

Como se o ontem nunca tivesse existido.. É-me sempre demasiado fácil dar-me..

No entanto, sei o quanto custa quando o que dou não chega para não me perder..
E eventualmente deitar a perder o que tenho..

Sei muito bem estabelecer o meu espaço e criar barreiras.
E sei também que contigo é diferente..

Como se a manhã me tivesse realmente apanhado de surpresa, neste limbo que afinal passou sem a habitual melancolia de fim de dia..

Esta confusão toda que sinto..

Não a compreendo..
De todo..
Muito menos a mim.. Ou a ti..

Sei que a tua ausência me custa..

Sei que estar enredada nesta confusão de sentimentos é...
Algo estranho para mim..

Afastei tudo e todos, quando chegou a tua vez tive medo de te perder..

Depois de perder tanto não te queria perder a ti.

Tu, que me compreendias do outro lado do universo, quando dei por ela que talvez ate me entendesses sem palavras tive medo..
Medo que me lesses por inteiro e visses tudo o que sou, mesmo o que eu não conto a ninguém nem tenho a audácia de confessar a mim mesma embora no fundo já o saiba..

Eventualmente...
Afastaste-me tu a mim..

E nem os meus gritos e lagrimas te puderam prender..

Tenho medo que não voltes.
Tenho medo que voltes e eu tenha demasiado medo, e\ou rancôr..

Tenho medo de mim..
Tenho medo de ti.